domingo, 27 de julho de 2014

o abacaxi

"João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa. Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação: - Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu. O patrão escutou atentamente e disse:- João, foi muito bom você vir aqui.- Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi . João, meio sem jeito, saiu da sala 
e foi cumprir a missão. Em cinco minutos estava de volta.- E aí, João?- 
Verifiquei como o senhor mandou. 
O moço tem abacaxi. - E quanto custa? 
- Isso eu não perguntei, não. - 
Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários? 
- Também não perguntei isso, não. - 
Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?- Não sei, não... O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João: - Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor. Em oito minutos o Juca voltou. 
- Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão.- Abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascado. - Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. - Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou Juca. Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe: 
- João, o que foi mesmo que você estava me dizendo? 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Taí uma verdade que recebi pelo whatsapp e faço questão de compartilhar

Um jovem recém-casado estava sentado num sofá, num dia quente e úmido, bebericando chá gelado, durante uma visita ao seu pai. Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho. - Nunca se esqueça de seus amigos! - aconselhou. Serão mais importantes à medida que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos.. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles... Que estranho conselho! (Pensou o jovem). Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza, minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo de que necessito para dar sentido à minha vida! Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos. À medida que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. À medida que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e seus mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida. Passados 50 anos, eis o que aprendi: O Tempo passa. A vida acontece. A distância separa.. As crianças crescem. Os empregos vão e vêm. O amor fica mais frouxo. As pessoas não fazem o que deveriam fazer. O coração se rompe. Os pais morrem. Os colegas esquecem os favores. As carreiras terminam. Os filhos seguem a sua vida como você tão bem ensinou. MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês. Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, e abençoando sua vida! E quando a velhice chega, não existe papo mais gostoso do que o dos velhos amigos... As histórias e recordações dos tempos vividos juntos, das viagens, das férias, das noitadas, das paqueras... Ah!!! tempo bom que não volta mais... Não volta, mas pode ser lembrado numa boa conversa debaixo da sombra de uma árvore, deitado na rede de uma varanda confortável ou à mesa de um restaurante, regada a um bom vinho, não com um desconhecido, mas com os velhos amigos. Quando iniciamos esta aventura chamada VIDA, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante, nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Jóias Devolvidas

Narra-se antiga lenda de um rabino muito dedicado, que vivia feliz com sua esposa e dois filhos queridos. Certa vez, por imperativos da religião, ele empreendeu longa viagem, ausentando-se do lar por várias semanas. No período em que estava ausente, um grave acidente provocou a morte dos dois meninos. Apesar da imensurável dor da perda dos filhos e da ausência de seu companheiro, sua mulher encontrou forças em Deus para suportar com bravura aquele choque e preparar-se para dar a notícia ao marido, que era cardíaco. Alguns dias depois, num final de tarde, o rabino retornou ao lar. Abraçou longamente a esposa e perguntou pelos filhos. Ela pediu que ele não se preocupasse com as crianças, que tomasse logo o seu banho, pois queria conversar com ele. Alguns minutos depois estavam ambos sentados à mesa. Ela lhe perguntou sobre a viagem, e logo ele perguntou novamente pelos filhos. A esposa, numa atitude um tanto embaraçada, respondeu ao marido: - Deixe os meninos. Primeiro quero que me ajude a resolver um problema que considero grave. O marido, já um pouco preocupado perguntou: - O que aconteceu? Notei você abatida! Fale! Resolveremos juntos, com a ajuda de Deus”. - Enquanto você esteve ausente, um amigo nosso visitou-me e deixou comigo jóias de valor incalculável, para que as guardasse. São jóias muito preciosas! Jamais vi algo tão belo! E o problema é esse: Ele vem buscá-las hoje e eu não estou disposta a devolvê-las, pois já me afeiçoei a elas. O que você me diz? - Ora mulher! Não estou entendendo o seu comportamento! Você nunca cultivou vaidades! Por que isso agora? - É que nunca havia visto jóias assim! São maravilhosas! - Podem até ser, mas não lhe pertencem! Terá que devolvê-las. - Mas eu não consigo aceitar a idéia de perdê-las! E o rabino respondeu com firmeza: - Ninguém perde o que não possui. Retê-las equivaleria a roubo! Vamos devolvê-las, eu a ajudarei. Faremos isso juntos, hoje mesmo. - Pois bem, meu querido, vamos devolvê-las hoje mesmo. Na verdade isso já foi feito. As jóias preciosas são os nossos filhos. Deus os confiou à nossa guarda, e durante a sua viagem veio buscá-los. Eles se foram. O rabino compreendeu a e aceitou a mensagem. Abraçou sua sábia esposa, e juntos derramaram grossas lágrimas. Sem revolta nem desespero.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

SAPATO

Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora. A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou impossível recuperá-lo. O homem tranquilamente retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela. Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu e não podendo ajudar ao homem, perguntou: - Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato? O homem prontamente respondeu - De forma que quem o encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato. O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente para possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha. Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece de modo que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida. Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos têm que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com outros. [Autor desconhecido]

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A Mão que Balança o Berço é a mão que governa o mundo

A Mão que Balança o Berço
é a mão que governa o mundo

Bênçãos na mão das mulheres!
Anjos de guarda a sua força e graça,
No palácio, cottage casebre,
Oh, não importa onde o lugar;
Nunca que as tempestades assaltado ele,
Arco-íris sempre suavemente ondulado;
Para a mão que balança o berço
É a mão que governa o mundo.
Infância é a fonte de concurso,
Poder pode, com fluxo de beleza,
Mãe primeiro a orientar a riachos,
A partir deles incansável almas crescer -
Crescer em para o bem ou o mal,
Sol streaming ou mal atirou;
Para a mão que balança o berço
É a mão que governa o mundo.
Mulher, como sua missão divina
Aqui na nossa sod natal!
Manter, oh, manter o coração jovem aberta
Sempre o sopro de Deus!
Todos os troféus verdadeiro de todos os tempos
São de amor materno impearled;
Para a mão que balança o berço
É a mão que governa o mundo.
Bênçãos na mão das mulheres!
Pais, filhos, filhas e chorar,
E a música sacra é misturado
Com a adoração no céu -
Onde não se mistura escurece tempestade,
Arco-íris sempre são lançados;
Para a mão que balança o berço
É a mão que governa o mundo.

William Ross Wallace

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O PORTEIRO DO PUTEIRO

Existia num distrito bem pequeno, sem atrativos, um puteiro. Nesse puteiro trabalhava um porteiro há trinta anos nesse mesmo lugar.
Depois de um determinado tempo, o dono vendeu o estabelecimento para outra pessoa. O novo dono já chegou querendo modernizar tudo, mudar tudo e disse que o porteiro teria que, apartir daquele momento, anotar todas as reclamações dos clientes. Porém o porteiro não sabia escrever. Esse foi o motivo da sua demissão.
Mas por quase toda sua vida ele só tinha feito aquilo. Era só aquilo que ele sabia fazer. No que ele trabalharia agora?
Foi então que ele lembrou de que quando quebrava alguma cadeira no puteiro, ele consertava. Então resolveu que trabalharia naquilo.
Viajou para uma cidade onde poderia comprar pregos e martelo para iniciar o trabalho. Quando chegou de volta da viagem havia um vizinho que precisava de pregos e do martelo emprestado. Os pregos obviamente não foram devolvidos, já que foram usados. Mas o martelo foi. Em troca dos pregos, pelo empréstimo do martelo e pelo gasto da viagem, seu vizinho lhe pagou uma generosa quantia.
Com dinheiro na mão, ele retornou á cidade para comprar mais pregos e aproveitar, com a grana extra, para comprar uma serra.
No dia seguinte que retornou da viagem apareceu em sua casa um de seus amigos dizendo que precisava de uma serra e que queria comprá-la e ainda dava parte do dinheiro da passagem mais um "agrado".
O ex-porteiro resolveu fazer negócio com o amigo e com mais dinheiro extra ia voltar a viajar para comprar agora a serra que faltava e mais uma chave de fenda.
No mesmo dia que chegou de viagem um conhecido o procurou querendo comprar sua chave que fenda e que dava mais uma quantia pelo gasto com a viagem.
Refletindo sobre tudo isso e vendo a carência do comércio na região, resolveu então abrir um negócio de construção no seu distrito.
O negócio com um tempo cresceu muito e, como lucrava bem, resolveu construir uma escola.
Passando mais um tempo, vendo também que a escola também ia bem, resolveu abrir outra em outro distrito próximo.
Certo dia, uma pessoa que conhecia toda sua história perguntou para o ex-porteiro com ele tendo tudo aquilo que ele tinha sendo analfabeto, se ele já tinha pensado no que ele seria se soubesse ler e escrever.
A resposta foi simples: "Porteiro de puteiro".

PEIXE FRESCO

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco.
Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há
décadas.
Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o
tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que
nunca.
Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o
peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já
não era mais fresco.
E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram
congeladores em seus barcos.
Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar.
Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e
ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e
peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.
Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos
navios pesqueiros.
Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques,
como "sardinhas".
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se
debater e não se moviam mais.
Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do
gosto.
Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de
frescor.
Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não
o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema?
Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro
frescor?
Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o
que você recomendaria?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como: quando
encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa
empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou o que quer que
seja, elas podem perder as suas paixões.
Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar
tanto, então, relaxam.
Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria, que
gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca
crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de
remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses,
a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos
50:
"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente
desafiador".
Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais
você gosta de um bom problema.
Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue,
passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz.
Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia.
Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções.
Você se diverte.
Você fica vivo!
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca
japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos.
Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.
O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes
chega "muito vivo".
E fresco no desembarque.
Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.
Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule
dentro deles.
Massacre-os.
Curta o jogo.
Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se
reorganize!
Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.
Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem
atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade
e, até mesmo, da humanidade.
Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.
Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a
diferença.
"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente
pode chegar!"